domingo, 4 de novembro de 2012

A casa de campo- parte final (L.S)

...“Vamos sair da casa.” – gritou Roger.

Os três correram para a sala de entrada mas pararam quando entraram. Bloqueando a porta de saída estava a velha e dois homens mais jovens, também sem olhos e pele acinzentada, vestindo trapos velhos e sujos.

“O que vocês querem?” – Gritou Carol.

Um dos homes apontou para cima. Os três olharam e se viram pendurados no teto pelo pescoço, enforcados e mortos. Alex começou a chorar e abraçou os pais.

“Não tenha medo filho.” – disse o pai puxando uma corrente que tinha em seu pescoço.

Roger estendeu sua mão mostrando o pingente da corrente que usava. A velha gritou, sua boca abriu como se ela fosse engoli-los e do vazio onde seria seus olhos saia fogo. Os dois homens estavam grunhindo e correram para traz da velha que por sua vez continuava abrindo a boca.

Os três começaram a andar em direção à porta principal. Roger continuava com a mão estendida mostrando o pequeno talismã e os fantasmas iam se afastando na direção oposta. A velha soltou um berro de ódio e milhares de abelhas começaram a sair de sua boca rodeando a família, porém nenhuma foi capaz de tocá-los então Alex abriu a porta e saiu da casa.

“Meu Deus.” – exclamou o rapaz.

Quando todos olharam para fora puderam ver centenas de fantasmas, não eram pessoas más, eram prisioneiros dos fantasmas perversos que os atormentavam. Carol lamentou pelas almas mas não havia nada que pudessem fazer. Continuaram caminhando cercados de abelhas e espíritos até a cerca que dividia a casa com o resto do lugar, os três fantasmas sempre seguindo eles gritando e tentando alcançá-los. Quando passaram pela cerca o silêncio tomou conta do lugar, o único que escutavam vinha dos grilos e do vento. Olharam para trás e o lugar estava vazio, a única coisa que viram era seu carro.

“Deixa esse carro velho ai.” – disse Roger sorrindo para a mulher.

“O que é isso que você tem ai?” – perguntou Alex apontando a corrente do pai.

“Eu visitei uma tribo indígena com meu pai quando eu era criança, quando estava indo embora, o líder da tribo pediu ao meu pai que eu participasse de uma cerimônia. Meu pai deixou e eu dancei e comi com eles, no final ele me deu esse talismã de madeira e me disse que era um protetor de maus espíritos e que eu deveria usar sempre que saísse da cidade.

Enquanto saiam da propriedade dois olhos flamejantes os observavam pela janela de dentro casa. O único que a velha podia fazer era esperar por novos visitantes.

Quando chegaram à cidade mais próxima comentaram do acontecido com alguns dos moradores e eles disseram que aquela casa era de uma bruxa que foi queimada na fogueira pelos moradores da região a mais de trezentos anos atrás e seu espírito ainda continuava lá espalhando a maldade pelo lugar, ninguém se atreve a entrar lá então o local fica abandonado. Dizem que se você passa por lá de noite pode ver a velha bruxa dentro da casa te convidando para entrar.



A casa de campo- parte 1(A.C.D.A.D)








A Casa de Campo







Era uma noite de sexta-feira de inverno, o frio não era muito mas algumas pessoas usavam casacos pesados. Carol sentia o ar gostoso no rosto pela janela do carro, apesar de gostar mais de calor o frio a estava fazendo bem esse ano. Ela, seu marido Roger e o filho adolescente Alex estavam viajando para uma casa de campo que tinham alugado para passar o fim de semana.

“O que é aquilo?” – perguntou ele apontando para o horizonte.

“Não estou vendo nada.” – respondeu Carol.

“Acho que é uma pessoa andando na estrada, que coisa louca. Vou passar devagar para evitar que...”

Ele foi interrompido por um estrondo de algo se chocando contra o para brisa. Roger agiu rápido e freou com força, por alguns instantes perdeu o controle do carro que girou algumas vezes até parar.

Desceu do carro e correu em direção ao objeto com que ele havia chocado. Olhou pro chão e se deparou com um abutre nojento que já estava morto. Ele sentiu um calafrio estranho olhando o animal. Voltou para o carro, a mulher e o filho passavam bem e ninguém se machucou. O para brisa do carro estava todo trincado, mas era somente isso. Olhou novamente para onde havia visto a pessoa andando mas não viu nada.

Seguiram a viagem por duas horas até que chegaram ao lugar. A primeira coisa que os três notaram foram as árvores do lugar, elas não tinham folhas, era pura madeira.

“Lugarzinho tenebroso, nas fotos do site parecia muito melhor” – disse Roger olhando ao redor.

“Nossa, vamos embora ta me dando calafrio só de olhar pra esse lugar, dois dias aqui vão ser longos!” – exclamou Alex.

“Já pagamos pelo lugar agora vamos ficar, deixem de ser medrosos.” – Disse Carol já destrancando a porta da casa. “Se vocês não gostaram do lado de fora esperem até ver esse lixo, até eu quero ir embora.” – reclamou ela.

Roger entrou e entendeu a indignação da mulher, a casa por dentro fedia, a mobília velha e podre e as paredes estavam todas manchadas de tinta de cores diferentes. O piso era de cimento vermelho e todo rachado. Os três decidiram ir embora e entraram no carro que no momento da partida estourou alguma coisa no motor e saiu fumaça na frente do carro. O medo tomou conta dos três, de noite, no meio do nada e sem carro para sair dali era tudo que eles não queriam.

“Vamos descer estamos presos aqui pela noite, amanhã eu pego uma carona até a cidade mais próxima e procuro um mecânico.” – disse Roger já abrindo a porta do carro.

Depois de algumas horas de tédio todos foram dormir. No meio da noite Alex acorda e sente que alguém estava se deitando em sua cama, o escuro era total e não podia enxergar nada. Ele perguntou quem era, mas a pessoa ficou calada. Sentiu uma mão tocar seu rosto e ele se apavorou, o medo era tanto que ele não podia respirar, sabia que aquela mão não era de seus pais, mas estava com muito medo para reagir.

“Tão macia e limpa sua pele, isso vai acabar.” – disse a pessoa que estava deitada com ele.

Pela voz Alex percebeu que era uma mulher e muito velha. Ele sentiu a adrenalina subir e então acendeu vela do lado da sua cama. Quando se voltou para ver quem era a imagem o aterrorizou, a mulher era realmente velha, e no lugar dos olhos estavam somente os buracos. Alex gritou e segundos depois seus pais entraram no quarto. Eles viram a mulher na cama, Carol quase desmaiou e Roger gritava e tremia.

Continua...

A ruiva do Cemitério ( J.U)

A Ruiva do Cemitério















Em 1990 , Maurício , um advogado do interior de São Paulo se mudou para Curitiba e conseguiu comprar um apartamento no bairro Água Verde , bem ao lado do cemitério .

Em seu segundo dia , na sua moradia nova , aconteceu algo estranho : a campainha tocou , o rapaz atendeu e viu uma moça ruiva , de vestido verde , que disse :

- Boa – noite !

- Meu nome é Lurdes , sou sua vizinha do andar de baixo e gostaria de saber se o senhor tem um pouco de açúcar para me emprestar , pois onde eu moro está tudo tão amargo ...

Então , Maurício emprestou um pote de açúcar para esta mulher que agradeceu e foi embora .

Mas , este rapaz estava olhando o cemitério , pela janela , e viu algo estranho : a mesma moça que pediu um pouco de açúcar entrou no cemitério e desapareceu .

Assim , Maurício ficou um tanto cismado , mas depois não deu muita bola para o acontecimento .

Uma semana depois , a campainha tocou novamente : era a mesma ruiva , que perguntou :

- Boa – noite !

- Será que o senhor tem um pouco de gelo para me emprestar ?

- É que , lá embaixo , tudo está muito quente !

Então o rapaz ofereceu um pequeno isopor com alguns cubos de gelo dentro . Assim , a moça agradeceu e foi embora .

Mas , Maurício estava outra vez , observando o cemitério da sua janela , quando viu a mesma mulher entrar neste local novamente .

Na mesma hora , alguém apertou a campainha . Então este rapaz foi atender e era José , o seu vizinho do apartamento da frente . Os dois se cumprimentaram , e Maurício perguntou :

- José , você sabe quem mora no apartamento debaixo do meu ?

Então , o seu vizinho respondeu :

- Ninguém !

Assim , Maurício falou :

- Nossa !

- Você , por acaso , conhece uma ruiva chamada Lurdes que mora nas redondezas ?

Deste jeito , José exclamou espantado :

- Ruiva ? !

- Lurdes ? !

- Não pode ser ...

- Como você a conheceu ?

Desta maneira , Maurício explicou que Lurdes era uma moça que pediu açúcar e gelo emprestados e que nas duas vezes tinha entrado dentro do cemitério .

Após ouvir isto , José falou :

- Espere um pouco , pegarei uma foto .

Assim , José voltou com uma foto de aniversário , mostrou este retrato a Maurício e perguntou :

- A moça ruiva é esta da foto ?

Então , Maurício afirmou :

- Sim !

Deste jeito , José explicou :

- Esta moça se chamava Lurdes , ela morava no apartamento de baixo e morreu do coração em 1987 .

- Ela era uma executiva solitária e sem parentes . Uma vez , ela teve um ataque do coração e seu corpo ficou dias trancado em sua residência . Ele só foi descoberto porque os vizinhos sentiram um grande mau cheiro vindo de lá , então a polícia arrombou este apartamento e descobriu o corpo .

- Como ela não tinha parentes , a empresa providenciou seu enterro bem neste cemitério da Água Verde .

- Toda a vez que chega um morador novo ela pede coisas emprestadas .

- Eu peguei o diário velho dela e li coisas que demonstram que ela era muito solitária .

- Você gostaria de ler ?

Então , Maurício disse :

- Sim !

Desta maneira , José tirou uma caderneta do bolso e deu para Maurício ler . Este rapaz viu os seguintes trechos :

“ – A solidão me acompanha cada vez mais nesta cidade . Tenho medo de morrer trancada neste apartamento e de ninguém achar o meu corpo .

- Será que se isto acontecer , a minha alma descansará em paz ? “

Depois disto , Maurício pediu para que José o levasse até o túmulo da moça . Desta maneira , os dois foram até o cemitério e Maurício viu a foto da ruiva e leu : Lourdes 1954 – 1987 .

Então , este rapaz mandou rezar uma missa para a alma de Lourdes . Mas , mesmo assim , dizem que o seu espírito sempre aparece para os novos moradores do edifício ao lado do cemitério da Água Verde .

A casa da Rua 25 (A.S.C)



A casa da Rua 25







Um jovem chamado Chris fez uma aposta com seus amigos, que ficaria uma noite inteira dentro da casa 666 da rua 25.
Diziam que nos fundos da casa tinha um buraco tão fundo que dava no inferno.
Mas Chris não tinha medo, então ele disse para a sua mãe que iria dormir na casa dos seus amigos, e levou roupas, comidas e acompanhamentos.
Seus amigos foram lhe deixar naquela casa.
Pouco se sabe daquela casa. A única coisa que Chris sabia era que os últimos moradores daquela casa nunca mais foram vistos.
Então os amigos de Chris o deixaram naquela casa e foram embora.
E Chris entra ele sobe até o segundo andar e limpa a cozinha e deixa o catchup e os suprimentos na pia.
Então Chris desce mas quando está descendo a escada um degrau da escada quebra, o fazendo cair bater a cabeça e desmaiar.
Quando acorda Chris está com fome sobe de novo para a cozinha e vê que o catchup caiu na pia, ele vai ver, só que o catchup derramado está meio aguado e com um cheiro diferente, daí ele percebe que aqui não é catchup é sangue então põe a mochila nas costas e sai correndo, só que enquanto está saindo da cozinha vê uma menininha e um cachorro e atrás dela se abre um portal negro e de dentro de sai um ser encapuzado flutuando, e Chris e a menina e o cachorrinho saem correndo então a menina fica para trás então o ser encapuzado vai matar a menina com sua foice de lâmina negra e afiada, mas na hora em que a morte iria matar a menininha, o seu cachorrinho pula na frente e a morte segura o cachorro que vira um monstro negro enorme, e mata a menina que na mesma hora se transforma em pó e saiu voando pela janela.
E a morte vai atrás de Chris que fica parado na sala da casa e saca uma faca e diz que não tem medo de morrer.
Depois disso ninguém sabe oque aconteceu com Chris.
Alguns dizem que ele voltou para sua casa naquela noite.
Outros dizem que Chris morreu.
Mas o que houve com o jovem Chris ninguém sabe.

Graziele- Santa Popular( M.A)



Graziele- Santa Popular




Em 1991 existia numa cidade , do interior do Paraná , uma menina de nove anos chamada Graziele . Esta garota gostava de ir às missas e o seu sonho era ser freira .

Na mesma cidade existam adolescentes rebeldes , que integravam uma quadrilha apelidada de Gangue do Diabo . O povo dizia que estes jovens eram envolvidos com marginalidade , magia negra e no meio deles estava o filho de um importante político da região .

Em dezembro do mesmo ano , alguns dias antes do Natal , Graziele foi até o salão paroquial para ensaiar uma peça natalina . Quando a garota estava vestida de anjo , no camarim , a companheira do filho do político importante chegou , de repente , e exclamou :

- Meu namorado quer dar presentes para você !

- Pegue na minha mão e venha comigo !

A moça colocou a criança dentro de um carro preto , onde estava a Gangue do Diabo . Estes jovens maus levaram a menina até uma plantação de milharal pertencente ao filho do político . Naquele local fizeram um ritual satânico com a criança , assassinaram a pobre e enterraram seu corpo debaixo de um pé de milho .

Alguns dias se passaram e os pais de Graziele ficaram desesperados com o desaparecimento da criança . Até que , numa manhã , a mãe da menina resolveu procurar o corpo junto com o cachorro da família . Depois de horas caminhando , o cão escapou da coleira e foi em direção à fazenda do político famoso . A mãe da garota seguiu o animal . Até que o bicho começou a latir em frente a um pé de milho . Quando a mulher olhou para a planta , viu que jorravam litros de sangue das espigas daquele vegetal . Então desesperada , a senhora começou a cavar a terra até que encontrou o corpo de sua filha .

Assim investigadores interrogaram a Gangue do Diabo e alguns integrantes dela acabaram confessando o crime . Porém muitos deles não foram presos , pois a maioria era menor de idade .

No ano seguinte , a filha de uma vizinha da falecida pegou meningite e a mulher teve a idéia de ir até o túmulo de Graziele fazer uma promessa : ela prometeu que se sua menina sarasse , ela distribuiria presentes para as crianças carentes no Natal . No dia seguinte sua filha acordou saudável e sem uma seqüela da doença . A partir desta notícia várias pessoas apareceram no túmulo de Graziele para pedir graças .

No dia de finados , nesta cidade do interior do Paraná , o túmulo de Graziele é um dos mais visitados .

Reza a lenda que , na noite de Natal , se a pessoa tiver fé pode ver o espírito desta menina voando pelo céu , da cidade , vestida de anjo .

O mistério de Michael Jackson(L.L)




O Mistério de Michael Jackson






Michael Jackson teria morrido nos anos 80: O próprio Jackson foi alvo de uma das histórias mirabolantes que passam de boca em boca. Depois de sofrer um acidente ao fazer um comercial da Pepsi, Michael teria morrido e por isso foi substituído por um sósia.
A nova lenda urbana com o nome do Michael Jackson é a estranha ligação do “Rei do Pop” com o número 7. De acordo com o site “TMZ”, muitos fatos estranhos amarraram a vida de Michael ao numeral macabro.
- Michael Jackson assinou seu testamento no dia 7/7/2002.
- A cerimônia em homenagem a Michael foi em uma terça-feira, dia 7/7/09, exatamente 7 anos depois da assinatura do testamento.
- Dois dos maiores sucessos do astro (“Black and White” e “Billie Jean”) ficaram no primeiro lugar das paradas de sucesso por 7 semanas.
- Seus três maiores e melhores álbuns (“Thriller”, “Bad” e “Dangerous”) colocaram 7 canções nas paradas de “Top 40″.
- Michael era o 7º filho entre 9 irmãos.
- O ídolo pop nasceu em 1958, que quando somado as duas dezenas dá 77.
- Michael morreu no dia 25, que também soma 7.
- Por último, Michael Jackson possui 7 letras em seu nome e sobrenome.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Regras do Basquetebol

Regras do Basquetebol











O principal objetivo do jogo é encestar, ou seja, introduzir a bola no cesto.

Cada equipe tem cinco jogadores em campo e cinco suplentes. Se um jogador sai de campo, pode ser substituído por outro.

Os pontos resultam da conversão dos lançamentos. Cada cesto pode valer um ou dois pontos. Ganha a equipe que somar mais pontos.

O jogo inicia-se com a bola no ar, no circulo central e apenas um jogador de cada equipe pode estar dentro do mesmo.

Nunca se devem pisar nas linhas que limitam o campo.

Após cada cesto válido, cabe a equipe que o sofreu, repor a bola em jogo atrás da linha de fundo.

A bola fora é a resposta em jogo na linha mais próxima.

Depois de receber a bola o jogador pode mover-se rodando sobre um pé, ou driblando para progredir no campo.

Depois de driblar e agarrar a bola, podem utilizar-se dois apoios, antes do terceiro liberta-se a bola, para passar ou lançar ao  cesto.

São Violações:

Correr ou mover os dois pés com a bola na mão( passos). O árbitro assinala, com a rotação dos punhos fechados;

Driblar a bola com as duas mãos ao mesmo tempo, ou driblar, agarrar e voltar a driblar. O árbitro assinala com o batimento alternado das mãos;

Tocar com o pé ( também se considera a coxa) na bola. O árbitro assinala apontando com o pé;

Ficar mais que três segundos no garrafão. O árbitro assinala erguendo três dedos.

Há falta:

Quando dois jogadores agarram a bola simultaneamente. A posse da bola é dada a uma e a outra equipe alternadamente;

Pessoal quando se verifica contato físico intencional. O árbitro assinala erguendo o punho fechado e indicando o jogador com a outra mão.

As faltas violações marcam-se nas linhas mais próximas exceto se o atacante for carregado no ato de lançamento. Se mesmo assim converter o cesto tem direito a um lançamento livre, se não converter tem direito a dois lançamentos livres.

A quinta falta pessoal implica a desqualificação do jogador, podendo no entanto ser substituído por um colega.

A partir da quarta falta da equipe  em cada período do jogo, a equipe é penalizada com dois lançamentos livres.